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A mostrar mensagens de abril, 2022

Coimbra Queima das Fitas 2025

Hoje, dia 22 maio   Serenata Monumental 2025 regressa ao Largo da Sé Velha A partir da meia-noite  ouve-se a Canção de Coimbra a dar início à Queima das Fitas É o momento mais aguardado pelos estudantes de Coimbra, principalmente para os que chegam ao fim do percurso académico. A Serenata Monumental será este ano interpretada pelo Grupo de Fado Última Luz e Inquietação - Grupo de Canção de Coimbra e promete emocionar a noite que marca o início da Queima das Fitas. O regresso ao Largo da Sé Velha traz consigo novidades. O local estará vedado e, por questões de segurança, limitado a 4 mil estudantes. No entanto, haverá um ecrã gigante junto à Porta Férrea a transmitir a Serenata . A partir de sexta-feira, 23 de maio, o epicentro dos festejos será na Praça da Canção com as  Noites do Parque . No próximo domingo, 25 de maio, decorre o Cortejo da Queima das Fitas de Coimbra Texto e imagens: Internet  marfer/cilamatos

Eça de Queirós-estudo do Conto: O Tesouro

I 1. Autor  Eça de Queirós (conceituado escritor português) 2. Nome completo                     José Maria Eça de Queirós 3. Época literária a que pertence           séc. XIX (Escola realista) 4. Objetivo do autor ao escrever o Conto *Criticar a sociedade 5. Resumo do conto Relato de um episódio do quotidiano que representa a sociedade da época.  A ambição, o egoísmo a maldade a que as pessoas se submetiam, para enriquecerem facilmente. No final do Conto, as personagens, não se entendem e matam-se umas às outras em vez de dividirem o tesouro pelas três.  II Categorias da Narrativa 1. Ação *Ação principal : descoberta do tesouro e peripécias para se apoderarem dele.  *Ação secundária: venda do veneno pelo judeu. 2. Momentos de avanço *descoberta do tesouro *ida de Guanes à cidade *morte de Guanes *morte de Rostabal* *morte de Rui 3. Momentos de pausa *descrição da casa dos três irmãos...

Fernão Lopes - O seu conceito de história

  Imparcialidade As Fontes Para nos transmitir “toda a certidon da verdade”, ou seja, para chegar à verdade, Fernão Lopes consultou muitas fontes -  A sua própria experiência política: a revolução popular de 1418-1439 (viu a multidão a agitar-se numa situação idêntica, um século antes); - Documentos avulsos; - Pergaminhos de vários cartórios; - Bulas papais; - Inscrições em campas; - Bibliotecas; - Livros de diversas línguas; - Contactos diretos com pessoas que tinham vivido os acontecimentos.