Nota O texto é da Wikipédia (adaptado) As fotos são pessoais e colocadas aleatoriamente O que é o Gerês? Trata-se de uma área protegida de Portugal com autonomia administrativa, financeira e capacidade jurídica criada no ano de 1971, no meio ambiente da Peneda-Gerês. Situa-se no extremo norte de Portugal, na zona raiana entre Minho , Trás-os-Montes e a Galiza . O seu perímetro territorial abrange todo o vasto território florestal que se estende desde a Serra da Peneda até à Serra do Gerês . Em Portugal abrange os distritos de Braga (concelho de Terras de Bouro ), Viana do Castelo (concelho de Melgaço , Arcos de Valdevez e Ponte da Barca ) e Vila Real (concelho de Montalegre ), numa área total de cerca de 70 290 hectares, [ 2 ] É recortado por dois grandes rios: o Rio Lima e o Cávado. Esta região transfronteiriça oferece...
Nota
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Resumo da ação
Um Rei, muito rico, foi para uma batalha deixando a Rainha muito triste e um filho bebé. Este Rei tinha um irmão bastardo muito mau e muito desejoso do poder. O Rei morreu numa das batalhas. O irmão, assim que soube que o Rei tinha morrido pensou em matar o sobrinho (o Principezinho), para este não poder herdar o trono, pois se ele não existisse o trono seria para o Tio.
Assim fez e um dia juntou o seu exército e foi ao palácio para raptar o bebé.
No palácio havia uma ama preta que amamentava o bebé e o amava da mesma forma que amava o filho dela que era da mesma idade. Como dormia no quarto com as duas crianças ouviu uns barulhos e intuindo o que se iria passar trocou o seu filho com o Principezinho. Então, no berço de marfim estava o filho da ama quando o raptaram pensando que era o Principe.
O filho da Aia foi morto e para a recompensar resolveram dar-lhe o que ela quisesse do tesouro do reino.
Perante o espanto de todos, a Aia em vez de escolher algo de muito valioso, pegou num punhal e, antes de se matar com ele, disse que tinha salvado o seu reino e que, agora, iria dar de mamar ao seu filho.
A Aia é a personagem principal pelo seu carater nobre. Todos as outras personagens são secundárias.
Personagens e sua caraterização
Rei
Rico
- Fisicamente: cabelo loiro, moço, formoso, forte, olhos reluzentes
- Psicologicamente: alegre, valente, sonhador, ambicioso
Morreu numa batalha perto de um rio
Rainha
-Triste, angustiada, solitária, chorosa com a morte do marido e com medo do que
pudesse acontecer ao filho
Outras personagens / atitudes
Escrava
Fisicamente
- Bonita, forte, olhos brilhantes
Psicologicamente
- Carinhosa, acreditava na vida extra-terrena, trocou o seu filho pelo principezinho, para o tio não o roubar o que demonstra grande prova de coragem, fidelidade, grande lealdade
Tio
Fisicamente
- pele escura, forte, enorme
- Psicologicamente: homem depravado, bravio, cobiçoso, cruel, faminto do trono.
Morreu quando tentou roubar o principezinho
Escravo
- Fisicamente: cabelo negro e crespo
- Psicologicamente: indigente, alma livre e simples, leal
- Morreu esmagado
Principezinho- Loiro, bebé, frágil
Alguns tópicos sobre a forma
Estamos perante um Conto cuja linguagem é simples, clara, precisa e que encanta o leitor. O estilo é rico, variado e para a beleza do texto contribui o uso de recursos estilísticos, de que destacamos, a título exemplificativo, a adjetivação expressiva: "rei moço e valente"; "rainha solitária e triste". Os adjetivos servem para caraterizar física e psicologicamente as personagens dando, ao leitor, oportunidade de poder imaginá-las com bastante pormenor.
Nas expressões. "uma colina triste e nua" os adjetivos têm, ainda, o valor de personificação, pois além de caraterizarem a paisagem atribuem-lhe dados próprios de ser humano.
Na expressão: "os olhos de ambos reluziam como pedras preciosas", a comparação serve para evidenciar a expressividade do olhar daquelas duas crianças.
A metáfora, aliada ao duplo adjetivo, põe em evidência a grandiosidade do tesouro: "num maravilhoso e faiscante incêndio de ouro e pedrarias".
Podemos, ainda, considerar, nesta frase, a hipérbole pelo exagero refletido em: "faiscante incêndio".
A personificação atribui caraterísticas de ser humano à lua quando esta:"vira marchar" o rei para a batalha.
A hipálage surge na frase:"barretinho de seda enterrado melancolicamente até ao cachaço".
marfer/cilamatos
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